Depois de um inócuo 29º posto na Suécia, após ter ficado com o C4 WRc preso num banco de neve por longo tempo, o piloto finlandês rumou ao México, onde andou bem até capotar violentamente. Na Jordânia foi oitavo, ainda longe de Matthew Wilson e Frederico Villagra, mas na Turquia já foi quinto, batendo claramente os dois homens da Ford. Agora, Raikkonen vai ter mais dificuldades em se chegar mais à frente, pois a partir daqui já só restam os homens das equipas oficiais da Citroen e da Ford, o seu companheiro na CJT, Sébastien Ogier e Petter Solberg, pilotos que 'apanha' na sua plenitude ou na fase ascensional das suas carreira como é o caso de Ogier.
De qualquer forma, perguntámos a Martin Holmes o que pensa das prestações de Kimi Raikkonen: "Foi muito boa na Turquia. Tornou-se o segundo piloto provindo da F1 a pontuar. Mas acho que esse brilhantismo, no entanto, para ele, não fez qualquer diferença. Raikkonen tem uma longa ponte para atravessar e começou a fazê-lo agora. Ser um piloto bem sucedido em várias disciplinas é muito raro. Interessante foi saber que uma das primeiras pessoas a perguntar-me por mais informação sobre o Raikkonen na Jordânia foi Vic Elford, na minha opinião o melhor piloto polivalente de sempre.
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