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O Rali do México foi uma disputa particular entre os três Citroën C4. Ogier/Ingrassia lideraram o primeiro dia de disputa, com Solberg/Mills em segundo e Loeb/Elena em terceiro. Uma disputa eletrizante, já que a diferença entre os líderes foi sempre muito pequena, deixando no ar a expectativa de trocas de posição a qualquer momento. No segundo dia, Loeb/Elena assumiram a liderança logo no 11º estágio (o segundo do dia) e mantiveram a ponta até o final. A briga mais intensa passou a ser pelo segundo lugar entre Solberg/Mills e Ogier/Ingrassia. As duas duplas trocaram várias vezes de posição no tempo acumulado. A decisão aconteceu no último trecho da prova, com Solberg/Mills abrindo 1 segundo de vantagem sobre os adversários.
Na fase final, Loeb/Elena viram partes da vantagem acumulada no segundo dia (cerca de 40 segundos) diminuir sensivelmente. “Ogier e Solberg estavam disputando o segundo lugar e andavam muito rápido. Fiquei um pouco preocupado, mas estava tudo sob controle. Não corri riscos e não queria forçar muito nos dois estágios finais”, explicava o piloto após a prova.
Olivier Quesnel, diretor da equipe Citroën, não podia ocultar seu contentamento após a prova. “O Citroën C4 dominou o rali sendo o carro mais rápido em todos os estágios e marcando o primeiro triplo da Citroën em um rali disputado na terra. Loeb e Elena fizeram um trabalho fantástico e o duelo entre Ogier e Solberg aconteceu dentro da melhor tradição esportiva. Estão todos de parabéns.”
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By Carol
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