Kimi Räikkönen levava dez pontos pelo Mundial de Pilotos quando vencia um GP na F1. Do Rali da Turquia Kimi também levou dez pontos pelo Mundial de Pilotos quando trouxe seu Citroën C4 WRC até o final, no quinto lugar.
Um progresso indisputável e um desempenho sem falhas elevaram estes dez pontos ao nível de uma atmosfera de vitória.
O chefe da Equipe Júnior da Citroën Benoit Ogier agradeceu ao desempenho de Räikkönen e à velocidade do progresso.
"Kimi está seguindo em frente com velocidade. Agora ele teve sucesso em passar por aqueles pilotos com quem ele lutou no começo da corrida. Este é um progresso encorajador de Kimi como um piloto de rali", Nogier elogiou.
O bom fim-de-semana de Räikkönen foi completado quando o voo de volta para casa foi organizado para a noite de domingo em um jato particular de Istambul para Nizza, de onde ele vai de carro para a Suíça.
Velocidade do progresso em ordem
O co-piloto Kaj Lindström estava novamente satisfeito já que a estrela-estudante está melhorando corrida a corrida, pelo menos de acordo com as mais exigentes expectativas.
"É claro que este tipo de resultado é bom quando Kimi não tem muita experiência no rali. Não foi sem falhas, mas quase. Em umas poucas especiais o motor morreu no mesmo cruzamento, mas foi só.
O Rali da Turquia, que foi realizado em uma nova rota, deu também a Räikkönen e Lindström uma revisão da situação.
"Neste ponto do desenvolvimento da carreira de Kimi um não temos que adivinhar mais que é a diferença para os pilotos do topo quando o percurso do rali não é familiar para todos. Eu ainda não calculei a diferença das especiais, mas provavelmente está por volta de 1 segundo", Lindström disse.
Uma parte dos percursos foram pilotados no asfalto, que foi o terceiro elemento que Räikkönen está pilotando pela primeira vez em um carro do WRC.
"Eu estava provavelmente muito cuidadoso no asfalto até que percebi quanta aderência havia. Estou muito satisfeito com meu ritmo", Räikkönen disse.
De acordo com Lindström a experiência não pode ser nomeada por pilotar no asfalto.
"Nós pilotamos com acertos e pneus para o cascalho. É uma coisa totalmente diferente quando pilotarmos pela primeira vez em um rali realmente de asfalto, em julho, na Bulgária", ele lembra.
Naturalmente o resultado final de Räikkönen foi maximizado pelos problemas enfrentados por dois pilotos que pertencem ao top 6, Dani Sordo e Jari-Matti Latvala.
"É claro que a má sorte dos outros ajudou, mas isto pertence ao espírito do automobilismo", Räikkönen lembrou.
Freando na última especial
A última especial de domingo foi de acordo com Räikkönen, a mais difícil do final de semana. Lá Lindström teve que frear (segurar um pouco) o piloto, para que eles ficassem na estrada.
"A última especial foi mais do que escorregadia e muito difícil. Tinha que ser levada com muito cuidado para que a corrida não terminasse com um final ruim", Räikkönen explicou.
Há uma semana de pausa à frente. Räikkönen não participará do Rali da Nova Zelândia e pilotará o próximo, em Portugal no fim do maio.
Turun Sanom
HEIKKI KULTA
Fonte: Turun Sanomat/
Um progresso indisputável e um desempenho sem falhas elevaram estes dez pontos ao nível de uma atmosfera de vitória.
O chefe da Equipe Júnior da Citroën Benoit Ogier agradeceu ao desempenho de Räikkönen e à velocidade do progresso.
"Kimi está seguindo em frente com velocidade. Agora ele teve sucesso em passar por aqueles pilotos com quem ele lutou no começo da corrida. Este é um progresso encorajador de Kimi como um piloto de rali", Nogier elogiou.
O bom fim-de-semana de Räikkönen foi completado quando o voo de volta para casa foi organizado para a noite de domingo em um jato particular de Istambul para Nizza, de onde ele vai de carro para a Suíça.
Velocidade do progresso em ordem
O co-piloto Kaj Lindström estava novamente satisfeito já que a estrela-estudante está melhorando corrida a corrida, pelo menos de acordo com as mais exigentes expectativas.
"É claro que este tipo de resultado é bom quando Kimi não tem muita experiência no rali. Não foi sem falhas, mas quase. Em umas poucas especiais o motor morreu no mesmo cruzamento, mas foi só.
O Rali da Turquia, que foi realizado em uma nova rota, deu também a Räikkönen e Lindström uma revisão da situação.
"Neste ponto do desenvolvimento da carreira de Kimi um não temos que adivinhar mais que é a diferença para os pilotos do topo quando o percurso do rali não é familiar para todos. Eu ainda não calculei a diferença das especiais, mas provavelmente está por volta de 1 segundo", Lindström disse.
Uma parte dos percursos foram pilotados no asfalto, que foi o terceiro elemento que Räikkönen está pilotando pela primeira vez em um carro do WRC.
"Eu estava provavelmente muito cuidadoso no asfalto até que percebi quanta aderência havia. Estou muito satisfeito com meu ritmo", Räikkönen disse.
De acordo com Lindström a experiência não pode ser nomeada por pilotar no asfalto.
"Nós pilotamos com acertos e pneus para o cascalho. É uma coisa totalmente diferente quando pilotarmos pela primeira vez em um rali realmente de asfalto, em julho, na Bulgária", ele lembra.
Naturalmente o resultado final de Räikkönen foi maximizado pelos problemas enfrentados por dois pilotos que pertencem ao top 6, Dani Sordo e Jari-Matti Latvala.
"É claro que a má sorte dos outros ajudou, mas isto pertence ao espírito do automobilismo", Räikkönen lembrou.
Freando na última especial
A última especial de domingo foi de acordo com Räikkönen, a mais difícil do final de semana. Lá Lindström teve que frear (segurar um pouco) o piloto, para que eles ficassem na estrada.
"A última especial foi mais do que escorregadia e muito difícil. Tinha que ser levada com muito cuidado para que a corrida não terminasse com um final ruim", Räikkönen explicou.
Há uma semana de pausa à frente. Räikkönen não participará do Rali da Nova Zelândia e pilotará o próximo, em Portugal no fim do maio.
Turun Sanom
HEIKKI KULTA
Fonte: Turun Sanomat/
Tradução para Inglês: Leijona/
Tradução: Ludy
Agradecimento:Octeto
Beijos,Rose
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